As tecnologias encontram sempre certa resistência para entrar na vida das pessoas. Mas, rapidamente, ganham seu espaço. Tornam-se indispensáveis para a rotina e o cotidiano, como facilitador de uma série de atividades.
Redes sociais são, hoje, ferramentas de trabalho, marketing, estudos e uma série de outras tarefas. Os e-commerce também ganharam espaço, tornando-se uma opção eficaz e eficiente para quem busca praticidade e redução no tempo gasto em uma atividade.
Esses são exemplos de tecnologias digitais que rapidamente entraram na rotina das pessoas. Ganharam popularidade e atualmente são ferramentas fundamentais para o dia a dia. Mas por que as tecnologias educacionais não sofreram a mesma transformação?
Com a pandemia do novo coronavírus, é fato que muitos precisaram se adaptar a um novo formato de ensino e, rapidamente, precisaram inserir as novas tecnologias em seus percursos metodológicos. E, por isso, muitas ferramentas implantadas ainda são básicas, porque chegaram mediante a urgência.
Mas a Educação à Distância (EaD) já existe há algum tempo. E, mesmo assim, ainda há uma certa resistência em popularizar a ferramenta. Tudo isso envolve uma questão homem-máquina que advém de muitos anos. A substituição do capital humano sempre é muito questionado e provoca resistência para nossas tecnologias. Mas é preciso discutir que todas as ferramentas hoje utilizadas para facilitar o ensino remoto e à distância exigem a presença e capacitação de profissionais que transmitam o conhecimento. Eles são a fonte da informação.